quinta-feira, 26 de julho de 2012

Distrital de Leiria do PS condena acusações


http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=57f2af87-9216-47f2-81fc-abc0d58f25cb&edition=141

Investigados pela Polícia Judiciária
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Distrital de Leiria do PS
condena acusações
contra autarcas de
 Castanheira de Pera
Na segunda-feira, dia 23 de julho, o jornal Correio da Manhã publicou uma notícia detalhada sobre uma alegada queixa no Ministério Público contra o presidente da Câmara e dois vereadores de Castanheira de Pera, que alegam desconhecer totalmente a existência dessa queixa ou, sequer, do seu conteúdo.

Segundo o jornal, “Fernando Lopes, presidente da Câmara de Castanheira de Pera, e dois vereadores do atual executivo, José Ribeiro, presidente do Conselho de Administração da empresa municipal Prazilândia, e um vogal do Conselho de Administração da mesma empresa, estão a ser investigados por suspeitas de, entre outros crimes, abuso de poderes, prevaricação, participação económica em negócio, administração danosa, apropriação ilegítima e falsificação de documentos.”

O Partido Socialista acha profundamente lamentável esta atitude e vem publicamente expressar a sua solidariedade ao autarca, cuja seriedade e honradez conhece e rejeitar totalmente que estas sejam postas em causa nos órgãos de comunicação social, sem que os visados conheçam as acusações que lhes são imputadas para que se possam defender.

Em face disto, a Federação Distrital de Leiria do PS espera que, de forma célere, a justiça venha a desempenhar o seu papel, descobrindo a verdade e preservando o direito ao bom nome do autarca e cidadão Fernando Lopes, presidente da câmara de Castanheira de Pera e dos respetivos vereadores.


http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=57f2af87-9216-47f2-81fc-abc0d58f25cb&edition=141

Filipe Lopo

Vereador pediu investigação a eventuais crimes praticados na autarquia de Castanheira de Pera

Vereador pediu investigação a eventuais crimes
praticados na autarquia de
Castanheira de Pera




O vereador da oposição (PSD) da Câmara de Castanheira de Pêra, Pedro Graça, confirmou hoje à agência Lusa ter solicitado ao Ministério Público (MP) a investigação de casos que lhe “levantaram dúvidas” relativas ao exercício autárquico.

“O pedido de investigação foi feito a partir de situações de que eu, enquanto vereador, me apercebi e que entendo que devem ser esclarecidas”, frisou, acrescentando que englobam decisões tomadas no âmbito da empresa municipal que gere a Praia das Rocas, a Prazilândia.
Pedro Graça escusou-se a falar sobre o processo, alegando que “se encontra em segredo de justiça” e que “agora está tudo nas mãos do MP”.
Na sua edição de hoje, o jornal Público noticia que o MP está a investigar a prática de crimes, como abuso de poderes, administração danosa e falsificação de documentos na Câmara de Castanheira de Pera.
O jornal refere que a participação ao MP foi entregue no Tribunal de Figueiró dos Vinhos e está a ser analisada desde julho no Departamento de Investigação e Ação Penal de Coimbra.
Em causa estarão decisões nas quais terão participado o presidente da autarquia, os vereadores Ana Paula Neves e Arnaldo Santos, bem como uma jurista camarária e dois administradores da Prazilândia.
Contactado hoje pela Lusa, o presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes (PS), desejou que “a Justiça seja célere e que a investigação revele toda a verdade sobre o caso” já que, assegurou, está “de consciência tranquila”.
O vereador Pedro Graça, sublinhou, “tem toda a legitimidade para apresentar queixas no MP, mas não tem o direito de achincalhar os nomes das pessoas na praça pública. Isto não só tem a ver com as eleições autárquicas, que se aproximam, mas também com vinganças pessoais de pessoas que o rodeiam”.
Fernando Lopes disse ainda que “em política não vale tudo” e assegurou não ter recebido qualquer notificação sobre este assunto.
Pedro Graça, por seu lado, assegurou que a sua iniciativa “nada tem a ver com as eleições”, nem tão pouco com as pessoas que o rodeiam. “Isso são desculpas” do presidente, respondeu.
A polémica à volta da empresa municipal já data do início de 2011, com a demissão do administrador da Prazilândia, António Bebiano Carreira, após ter sido confrontado com a ausência de vários documentos de suporte de despesas.
Em maio de 2012, o presidente da Câmara confirmou à Lusa que o administrador da Prazilândia foi acusado pelo MP do desvio de 29 mil euros, quase um ano depois de a Câmara ter solicitado a investigação do caso.

http://noticiasdocentro.wordpress.com/2012/07/26/vereador-pediu-investigacao-a-eventuais-crimes-praticados-na-autarquia-de-castanheira-de-pera/

Filipe Lopo

FEIRA DO LIVRO - CASTANHEIRA DE PERA